#ErreJota – Petrópolis

Para ver a primeira parte da viagem, clique aqui

Sábado, 09 de abril

Will mora na Zona Norte e o pai dele é taxista, então saímos cedo de casa seguindo para Copacabana com o sogro, que trabalha na Zona Sul, para encontrar Mona e João, que haviam alugado um carro para irmos a Petrópolis.

Já falei aqui e em todos as minhas redes sociais, que Petrópolis é a minha cidade preferida ❤ Sabia que a temperatura lá não estaria tão boa, previsão de 26º graus = quente. Mas ainda assim estava bem empolgada. Pegamos a estrada, rimos muito no caminho com medo de nos perdermos, achamos que tínhamos pegado caminho errado, mas no final deu tudo certo. Chegamos na região serrana por volta das 10:00 e fizemos um pequeno reconhecimento. Fomos abordados por “guias” extremamente invasivos e irritantes, nos “saímos” deles e fizemos nosso roteiro, como planejado.

Inicialmente fomos à Catedral de São Pedro de Alcântara. Como eu já conhecia, não fiquei encantada como a primeira vez ao entrarmos, mas esperamos os amigos tirarem foto, conhecerem… dali fomos atrás de estacionar o carro e achamos uma vaga (coisa bem difícil) em frente a Cervejaria Bohemia. Resolvemos entrar logo para conhecer e eis que para minha surpresa o passeio é encantador. Começamos por um “cadastro” logo depois da compra do ingresso para que nos fossemos enviadas algumas coisas… achei que seria somente propaganda, mas ainda assim fiz. Que bom.

Durante o trajeto conhecendo a história da Cerveja, a família criadora da Bohemia, a relação da Família Imperial com a bebida e o processo de produção da cerveja ia interagindo em alguns jogos, espaço para que criássemos nosso “brasão” ou rótulo da cerveja, fotomontagem, bem legal (que eram os arquivos enviados por e-mail).

Tivemos uma experiência incrível de degustar uma cerveja saída do “forno”, em forma de Chopp, geladíssima e deliciosa! Eu que não ia beber, não resisti. Em seguida experimentamos uma bebida que na descrição não nos chamou atenção, por conter notas de laranja, pimenta rosa e mais outras especiarias. Mas a cerveja era simplesmente a melhor que já tomei! O boy depois comprou outros “sabores” para experimentarmos em casa (que não prestam, já adianto) e um imã para minha coleção

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De lá fomos almoçar e depois conhecer o Palácio de Cristal… que para ser muito sincera, não faz falta se não conhecer. É só um “galpão” de vidro, transparente e com um jardim em volta. Não estava na época florida, então nem rendeu tantas fotos.

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Não lembro agora a ordem, mas fomos conhecer o Museu Imperial, que para mim era o ápice, mas estava com uma ala em reforma/restauração por conta dos cupins e isso limitou bastante o passeio. Bem sem graça, uma pena. Fomos conhecer a Casa do Santos Dumont que é minúscula! Como um cara que criou o avião morava ali, sério? Um cubículo. Duvido que o projeto do 14-bis tenha sido feito ali. Não daria para abrir o projeto de uma vez, certeza!

Depois do Museu lembro que fomos comprar algumas coisas e paramos num lugar para lanchar. Não sei o que da empada o nome, um cantinho pequeno especializado em empada. UMA DELÍCIA! Mas mega estranho a moça do balcão perguntar se eu queria uma colher para comer a empadinha… Juro que até agora não entendi porque raios uma pessoa usa uma colher para comer isso… muita frescura no mundo!

Decidimos descer antes das 17 horas para não pegarmos o transito ao chegar no RJ nem descer a serra no escuro. Antes de partir íamos ao Palácio Quitandinha, mas o gps nos trolou e colocou em um caminho que passava por trás do hotel. Ficamos irritados, paramos em frente, tiramos foto do carro mesmo e seguimos viagem, com a vontade de voltar novamente, como sempre ❤ rs

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